Quelônios ficam 30 dias em piscinas para maior chance de sobrevivência.
Se saíssem dos ovos para a natureza, virariam alvo fácil de predadores.
O Projeto Quelônios da Amazônia fez, em Itamarati (AM), a 980 km de Manaus, a soltura de 180 mil filhotes de tartaruga-da-Amazônia (Podocnemis expansa). Moradores da cidade ajudaram, neste domingo (7), a tirar os animais das piscinas plásticas usadas como berçário e devolvê-las às águas do Rio Juruá, afluente do Amazonas.
Os ovos foram colocados em ‘tabuleiros’ (bancos de areia que aparecem na época de vazante do rio) a partir de agosto por cerca de 2 mil tartarugas adultas.
Quando os ovos se quebram, voluntários levam os filhotes para os berçários, para que possam se fortalecer durante 30 dias e perder o cheiro de recém-nascidos, que atrai os predadores. Já crescidos, as tartarugas são devolvidas ao rio, segundo informações da prefeitura do município, parceira do Ibama no programa de proteção aos quelônios.
Se você vive ou viajou para a Amazônia e tem denúncias ou ideias para melhorar a proteção da floresta, entre em contato com o Globo Amazônia pelo e-mail globoamazonia@globo.com. Não se esqueça de colocar seu nome, e-mail, telefone e, se possível fotos ou vídeos.
Fiquei apaixonada quando vi esta matéria no Jornal Nacional ontem. Adoro tartarugas, aahh...faltou eu la´.
Chegando já maiores ao rio, os animais têm maior chance de sobrevivar ao ataque dos predadores. (Foto: Prefeitura de Itamarati/Divulgação)
Quando os ovos se quebram, voluntários levam os filhotes para os berçários, para que possam se fortalecer durante 30 dias e perder o cheiro de recém-nascidos, que atrai os predadores. Já crescidos, as tartarugas são devolvidas ao rio, segundo informações da prefeitura do município, parceira do Ibama no programa de proteção aos quelônios.
Moradores ajudaram a devolver os filhotes às aguas do Rio Juruá. (Foto: Prefeitura de Itamarati/Divulgação)
Se você vive ou viajou para a Amazônia e tem denúncias ou ideias para melhorar a proteção da floresta, entre em contato com o Globo Amazônia pelo e-mail globoamazonia@globo.com. Não se esqueça de colocar seu nome, e-mail, telefone e, se possível fotos ou vídeos.
Fiquei apaixonada quando vi esta matéria no Jornal Nacional ontem. Adoro tartarugas, aahh...faltou eu la´.
Nenhum comentário:
Postar um comentário