04/11/2010 07h00 - Atualizado em 04/11/2010 07h00
Presidente eleita tem 3 versões para acompanhar as mudanças no visual.
Dona de fábrica em São Gonçalo diz que máscaras de Erenice encalharam.
Dilma Rousseff, Marina Silva, José Serra e Tiririca prometem ser as estrelas da folia em 2011. Ao menos é o que deseja o artista plástico espanhol Sergi Arbusà, de 23 anos. Os rostos da presidente eleita, dos candidatos que concorreram à presidência e do deputado federal mais votado do país inspiraram o jovem a transformar os penteados e trejeitos dos políticos em máscaras de carnaval.
Dilma tem três versões de máscaras. Todas acompanharam a mudança de visual da presidente eleita. A mais recente tem o topete que virou marca registrada durante a campanha e os brincos de pérola. O artista plástico conta que levou cerca de 15 horas para confeccionar o rosto de Dilma. Até virar máscara, foram precisos mais sete dias.
Lula tem duas versões de máscara
Outro que também mereceu uma nova versão foi Lula. A primeira máscara foi produzida ainda em 1989 e mostrava o presidente com barbas e cabelos cheios e negros. Na mais recente, os cabelos ficaram brancos assim como a barba mais rala.
“O Lula fez sucesso e vende bem até hoje. Espero que com a Dilma também seja assim”, diz a empresária.
Máscara de Erenice encalha em estoque
A fábrica de máscaras Condal desenvolve há 52 anos máscaras de políticos que ganharam repercussão seja por escândalos ou popularidade. A lista de criações é extensa e tem nomes como Barack e Michelle Obama, Saddam Hussein, Leonel Brizola, PC Farias e Collor.
“Como temos que produzir antes, temos que apostar no que pode se tornar sucesso. Como a Erenice saía todos os dias nos jornais achei que fosse dar certo. Mas, enfim, agora a minha aposta é no Tiririca. Já confeccionei mais de duas mil máscaras dele”, diz Olga.
Tiririca é a maior aposta das vendas
A empresária afirma que a máscara de Tiririca é a mais pedida pelos comerciantes. Para ela, a mistura da irreverência do palhaço-deputado é a cara do carnaval popular de rua.
As máscaras são produzidas numa fábrica instalada nos fundos de uma casa em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio. Nos meses de dezembro a fevereiro, mais de 50 pessoas trabalham diariamente na confecção dos produtos que são revendidos em todo país. Nos principais mercados populares, as máscaras custam em média R$ 5.
Dilma tem três versões de máscaras. Todas acompanharam a mudança de visual da presidente eleita. A mais recente tem o topete que virou marca registrada durante a campanha e os brincos de pérola. O artista plástico conta que levou cerca de 15 horas para confeccionar o rosto de Dilma. Até virar máscara, foram precisos mais sete dias.
Dilma tem três versões de máscaras para acompanhar as mudanças de seu visual (Foto: Tássia Thum/G1)
“Primeiro tem a pesquisa por fotos, depois tem o processo de esculpir a argila, secar, modelar e por último pintar. É trabalhoso, mas é muito bom ver o resultado. Quando vou a um bloco de rua e vejo as pessoas usando as máscaras que confeccionamos é emocionante”, detalha Sergi.Lula tem duas versões de máscara
Outro que também mereceu uma nova versão foi Lula. A primeira máscara foi produzida ainda em 1989 e mostrava o presidente com barbas e cabelos cheios e negros. Na mais recente, os cabelos ficaram brancos assim como a barba mais rala.
Máscara de Lula também ganhou duas versões
(Foto: Tássia Thum/G1)
Segundo a dona da fábrica de máscaras, Olga Valle, esta foi a única reprodução de um político brasileiro que foi exportada para a Europa.(Foto: Tássia Thum/G1)
“O Lula fez sucesso e vende bem até hoje. Espero que com a Dilma também seja assim”, diz a empresária.
Máscara de Erenice encalha em estoque
A fábrica de máscaras Condal desenvolve há 52 anos máscaras de políticos que ganharam repercussão seja por escândalos ou popularidade. A lista de criações é extensa e tem nomes como Barack e Michelle Obama, Saddam Hussein, Leonel Brizola, PC Farias e Collor.
Máscara de Erenice Guerra encalhou no estoque
(Foto: Tássia Thum/G1)
Mas nem sempre sair nas capas dos principais jornais é sinônimo de vendas garantidas. Há quatro meses, Olga criou a máscara da ex-ministra chefe da Casa Civil, Erenice Guerra. De acordo com a empresária, a máscara está encalhada no estoque da fábrica e não ganhou a atenção dos foliões. Erenice ganhou notoriedade após ter renunciado ao cargo por suposto envolvimento em tráfico de influência na Casa Civil.(Foto: Tássia Thum/G1)
“Como temos que produzir antes, temos que apostar no que pode se tornar sucesso. Como a Erenice saía todos os dias nos jornais achei que fosse dar certo. Mas, enfim, agora a minha aposta é no Tiririca. Já confeccionei mais de duas mil máscaras dele”, diz Olga.
Tiririca é a maior aposta das vendas
A empresária afirma que a máscara de Tiririca é a mais pedida pelos comerciantes. Para ela, a mistura da irreverência do palhaço-deputado é a cara do carnaval popular de rua.
Fábrica em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio, já produziu mais de 2 mil máscaras de Tiririca (Foto: Tássia Thum/G1)
“Nasci e morei por anos na Espanha e percebi que lá eles usam as máscaras como forma de protesto. Já aqui serve para gozações, folia mesmo e acho que de repente até para um protesto bem-humorado”, fala Olga.As máscaras são produzidas numa fábrica instalada nos fundos de uma casa em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio. Nos meses de dezembro a fevereiro, mais de 50 pessoas trabalham diariamente na confecção dos produtos que são revendidos em todo país. Nos principais mercados populares, as máscaras custam em média R$ 5.
Escolha a sua!!!!!!!!!!!!kkkkkkkkkkk
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