O sérvio que se despediu do futebol na partida do Flamengo contra o Corinthians, se diz muito agradecido ao Rubro-Negro
Bruno Vieira - Super Rádio Tupi
Após sua despedida oficial dos gramados, realizada na tarde deste domingo (05) na partida entre o Flamengo e Corinthians, que terminou em empate, o sérvio Petkovic falou com exclusividade à Super Rádio Tupi sobre seu fim de carreira, o resultado do jogo com o Timão, sobre seu documentário recém-lançado, entre outros assuntos.
Sobre a volta olímpica realizada após o fim do primeiro tempo, Pet encheu de elogios o clube do Flamengo. “Eu estou muito agradecido ao Fla, a homenagem foi linda, a torcida também. Tudo muito bem organizado, a assessoria; tudo foi maravilhoso. Estou muito satisfeito, a emoção foi mais do que grande, foi memorável”, disse, emocionado, o sérvio.
“Para mim foi uma surpresa eu ter que me despedir em um jogo grande, contra o Corinthians. Achei que iria me despedir em um amistoso. Uma pena não termos conseguido os três pontos, mas o bom é que fui bem nos 45 minutos, ajudei meus colegas, que são gente boa e me aturaram muito”, completou.
Questionado se poderia jogar mais um tempo, ou até seguir jogando até o final da temporada, o segundo maior camisa dez da história do Flamengo não se mostrou decepcionado.
“Lógico que daria para jogar mais, mas aí já estou há 23 anos jogando, né? (risos). No jogo consegui fisicamente atuar igual aos meus companheiros, acho que poderia jogar mais uns 15 minutos”. E disse que homenagens como essa deveriam se repetir: “Foi tudo muito bem, bonito o Flamengo fazer isso, coisa de futebol europeu, homenagear quem fez história”, completou.
O sérvio aproveitou para falar de seu filme “O gringo”, que já está em cartaz:
“O filme é minha autobiografia, tem também coisas novas que a torcida não sabe, foi fruto de um trabalho maravilhoso, fizemos aquilo que queríamos. Acredito que é legado para torcida”.
Desde o fim da década de 90 atuando no futebol brasileiro, Dejan Petkovic admite que mudou muito desde que veio da Europa.
“Com o convívio você aprende muito. Aqui todo mundo é muito bem humorado, caloroso, humano, parecido com a Sérvia. Nós, assim como os brasileiros, somos povos que gostamos de viver, apesar de ter culturas diferentes.”, finalizou.
O jogador realizará ainda uma partida amistosa pelo Flamengo contra o Estrela Vermelha, da Sérvia, em Belgrado, no dia nove de agosto.
“Para mim foi uma surpresa eu ter que me despedir em um jogo grande, contra o Corinthians. Achei que iria me despedir em um amistoso. Uma pena não termos conseguido os três pontos, mas o bom é que fui bem nos 45 minutos, ajudei meus colegas, que são gente boa e me aturaram muito”, completou.
Questionado se poderia jogar mais um tempo, ou até seguir jogando até o final da temporada, o segundo maior camisa dez da história do Flamengo não se mostrou decepcionado.
“Lógico que daria para jogar mais, mas aí já estou há 23 anos jogando, né? (risos). No jogo consegui fisicamente atuar igual aos meus companheiros, acho que poderia jogar mais uns 15 minutos”. E disse que homenagens como essa deveriam se repetir: “Foi tudo muito bem, bonito o Flamengo fazer isso, coisa de futebol europeu, homenagear quem fez história”, completou.
O sérvio aproveitou para falar de seu filme “O gringo”, que já está em cartaz:
“O filme é minha autobiografia, tem também coisas novas que a torcida não sabe, foi fruto de um trabalho maravilhoso, fizemos aquilo que queríamos. Acredito que é legado para torcida”.
Desde o fim da década de 90 atuando no futebol brasileiro, Dejan Petkovic admite que mudou muito desde que veio da Europa.
“Com o convívio você aprende muito. Aqui todo mundo é muito bem humorado, caloroso, humano, parecido com a Sérvia. Nós, assim como os brasileiros, somos povos que gostamos de viver, apesar de ter culturas diferentes.”, finalizou.
O jogador realizará ainda uma partida amistosa pelo Flamengo contra o Estrela Vermelha, da Sérvia, em Belgrado, no dia nove de agosto.
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