sábado, 19 de outubro de 2013

Instituto Royal: entenda o caso e nos ajude a libertar os animais de tanto sofrimento!!

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O instituto Royal segundo os ativistas, é uma oscip. Ou seja, nós é que pagamos o que acontece ali!!!!! Fomos informados que eles receberam 5 milhões este ano do governo Federal. Na porta do instituto tem uma placa dizendo que é propriedade privada, mas se é uma oscip não pode ser privado, certo? Os ativistas garantem que o instituto está totalmente irregular. Fizemos uma reunião na prefeitura  de São Roque, com o prefeito Daniel que garantiu que irá averiguar tudo o que foi pedido.
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Amigos, além dos beagles centenas de outros animais de várias espécies estão lá sendo torturados, mutilados, cortados vivos e depois de tudo isso são sacrificados. Os ativistas estão lá tentado fazer a diferença. Mas nós só iremos conseguir mudar essa realidade se todos os que respeitam a vida, todos os que amam os animais se unirem neste momento.
 
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O diretor científico do instituto, João Antônio Pegas Henriq
ue, rebateu a acusação dos ativistas. "Aqui nossos animais não sentem dor. Não é feito nenhum tipo de teste com crueldade. Seguimos todas as normas da Comissão de Ética no Uso de Animais, além de termos a supervisão do Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal", diz.
Segundo João Antônio, os animais são submetidos a testes com pomadas e medicamentos aplicados por via oral e intravenosa. "Não fazemos nenhum teste invasivo com animais vivos. Na internet circulou informação de que foram encontrados animais decepados, sem olhos, isso não existe aqui."
 
 
Vários famosos acompanharam e incentivaram as ações de um grupo de ativistas de defesa dos animais que conseguiu invadir o Instituto Royal, em São Roque, no interior de São Paulo, para resgatar mais de 200 cachorros da raça beagle, na madrugada desta sexta-feira, 18. A empresa, que realiza pesquisas nos setores farmacêuticos e veterinário, é acusada de torturar e matar os animais (entenda o caso abaixo).
“Gente sem alma! O governo TEM que tomar uma providência. instituto Royal esta assassinando cachorros, na maior crueldade!!!!!”, publicou Rita Guedes. “Entendam o caso do instituto Royal e nos ajude a parar com essa crueldade sem fim...NOS AJUDE!!!!!!”, pediu a atriz Giovanna Ewbank.
Mariana Rios, Rodrigo Simas, Gustavo Leão e Jesus Luz também divulgaram a causa com fotos que mostram os cães feridos no Instagram. A atriz Nicole Puzzi foi até o Instituto participar do resgate. "Vou dormir satisfeita com os corajosos protetores que se arriscaram e abriram mão do descanso desta noite e madrugada para salvar os inocentes beagles", escreveu ela no Facebook. 
“Instituto Royal esta matando cachorros para testar seus cremes de merda. Estou com a tia de um deles aqui e vou fazer um rímel maravilhoso”, protestou Tatá Werneck. “Como pode, né? Isso não pode nem ser chamado de gente! Isso é monstro sem coração! Quanta covardia!! E pior de tudo... Vão sair impunes!!!”, disse Sthefany Brito.


Cerca de 50 ativistas, segundo a Polícia Militar, acamparam na noite de sexta-feira em frente ao Instituto Royal, em São Roque (SP), em protesto contra o uso de animais em testes do laboratório. Outra manifestação, convocada pelas redes sociais, está marcada para acontecer às 10h neste sábado também en frente ao laboratório. Os ativistas acusam a instituição de praticar maus-tratos contra cães, coelhos e ratos. Na madrugada de sexta-feira, o grupo de 80 pessoas invadiu o instituto e levou 178 cães da raça beagle.
Ontem, o juiz Fabio Calheiros do Nascimento, da 1ª Vara Cível de São Roque, concedeu uma liminar aos proprietários do Instituto Royal, para garantir a integridade do prédio contra nova invasão. Segundo o site G1, para que se cumpra a liminar, a Polícia Militar deve ser acionada para manter a ordem no local.
Segundo a polícia, os ativistas vão responder por furto qualificado. Os representantes da Frente Antivivisseccionista do Brasil também registraram boletim de ocorrência de maus tratos e abusos praticados contra os animais pelo instituto. A entidade afirma ter recebido denúncia de que cães e camundongos foram sacrificados e colocados no porão. Na quinta-feira, os ativistas ouviram ganidos de cães, que teriam sido submetidos vivos à dissecação para pesquisa. Os ativistas informaram que os ganidos, que indicam sofrimento dos animais, são ouvidos quatro vezes por dia. Afirmaram ainda que o ato fugiu do controle e que pessoas não ligadas ao movimento também entraram na sede do Instituto.
Defensora dos animais há 15 anos, Giuliana Stefanini é uma das líderes do grupo, que também contou com a participação da apresentadora e ativista Luísa Mell. Segundo Giuliana, o grupo investigava o laboratório há cerca de um ano e meio com a ajuda de um funcionário do próprio instituto.
 
 
- Uma pessoa de lá, que mantém o anonimato, é quem passava tudo para gente. Durante a tarde de quinta-feira fomos informados que eles mataram 12 Beagles. Do lado de fora, escutamos gritos horrorosos das cadelas, todos nós choramos, inclusive quem não era ativista, como o nosso advogado. Mataram todos os camundongos também. Eles iam matar todos os outros e, por isso, antecipamos nossa invasão. Foi tudo pacífico, só queríamos resgatar os animais - contou.
A pesquisa de medicamentos em animais é permitida por lei no Brasil, mas existe protocolo a ser seguido. Segundo o promotor Wilson Velasco Júnior, do Ministério Público Estadual em São Roque, o Instituto Royal era investigado desde o fim do ano passado, após denúncias de abusos contra os animais.
Segundo ele, apesar de as pesquisas serem legais, é preciso que os laboratórios sigam um protocolo, para que não imponham sofrimento desnecessário aos animais.
- Um animal só pode ser usado uma vez. É preciso que haja intervalo entre os procedimentos e eles devem ser anestesiados, para que não sintam dor - afirmou.
Segundo ele, quando se afirma que não houve maus-tratos aos cães significa apenas que eles não passaram fome, não foram espancados e não estavam sem contato com a luz do sol.
- O inquérito civil aberto para apurar a ação do Instituto Royal apura mais que isso. Investigamos se os protocolos de pesquisa estavam sendo seguidos. Pedi e recebi laudos de veterinários e biólogos, mas ainda não analisei o conteúdo. Agora, minha investigação foi prejudicada. As provas, que são os cães, foram levadas - reclamou.
O promotor afirmou que o Ministério Público do Estado já se posicionou contra a lei que permite o uso de animais em pesquisas. A diretora do Instituto Royal, Silvia Ortiz, disse ao Jornal Hoje, da TV Globo, que segue todos os procedimentos estipulados pela Anvisa. A empresa classificou o ato como terrorismo.
- Estamos muito chateados, pois fazemos um trabalho sério por mais de dez anos.
 

Fontes:
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 

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