Pai de Karen Tannhauser compareceu à delegacia, mas não prestou depoimento
Do R7, com Rede Record | 04/01/2011 às 16h42
A psicóloga Karen Tannhauser fez uma carta e deixou dentro da agenda antes de sumir no último dia 31. Segundo as investigações da delegacia da Gávea (15ª DP), onde o caso foi registrado, o tom da carta era de despedida.
O pai da psicóloga, o dentista Roberto Tannhauser, esteve na delegacia no início da tarde desta terça-feira (4). Segundo um investigador da polícia, ele foi falar com a delegada Bárbara Lomba, mas não prestou declarações formais.
Toda a trama começou no dia 31, quando psicóloga saiu de casa e não apareceu mais. No domingo (2), a família registrou o desaparecimento da filha na delegacia da Gávea, zona sul do Rio.
Ao analisar as imagens das câmeras de segurança, os policias constataram que a psicóloga não saiu do prédio.
A polícia vasculhou todas as áreas públicas do prédio atrás da psicóloga. Na tarde de segunda-feira (3), ela foi encontrada dentro da mala do carro da síndica do prédio em que mora, no Jardim Botânico, na zona sul da cidade.
Segundo a delegada, a psicóloga estava com a mesma roupa que usava quando sumiu no último dia 31. Karen foi atendida no hospital Miguel Couto, na Gávea, zona sul, onde foi medicada.
Bárbara Lomba ainda disse que, segundo os médicos, Karen não apresentou sinais de desidratação e que ela pode ter bebido água durante o sumiço.
Toda a trama começou no dia 31, quando psicóloga saiu de casa e não apareceu mais. No domingo (2), a família registrou o desaparecimento da filha na delegacia da Gávea, zona sul do Rio.
Ao analisar as imagens das câmeras de segurança, os policias constataram que a psicóloga não saiu do prédio.
A polícia vasculhou todas as áreas públicas do prédio atrás da psicóloga. Na tarde de segunda-feira (3), ela foi encontrada dentro da mala do carro da síndica do prédio em que mora, no Jardim Botânico, na zona sul da cidade.
Segundo a delegada, a psicóloga estava com a mesma roupa que usava quando sumiu no último dia 31. Karen foi atendida no hospital Miguel Couto, na Gávea, zona sul, onde foi medicada.
Bárbara Lomba ainda disse que, segundo os médicos, Karen não apresentou sinais de desidratação e que ela pode ter bebido água durante o sumiço.
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